O Toyota FT-1 VGT a par do BMW VGT são os dois carros mais lindos criados pelo conceito Vision Gran Turismo e o Toyota faz-nos sonhar com um super-desportivo que possa passar à fase de produção com um design muito semelhante ao que encontramos no GT6, se não for pela mãos da Toyota que seja pela batuta da Lexus.
Gostava muito de ver a repetição da corrida e postar resumo da mesma com a habitual sessão fotográfica, mas não consigo aceder à gravação da corrida, pode ser que depois do próximo update consiga ver, este último trouxe mais erros e bugs do que os que resolveu.
O FT-1 não é um carro difícil de guiar, mas também não é o mais fácil, se assim fosse não tinha piada nenhuma, exige alguns cuidados, a frente entra mal em curva principalmente nas curvas rápidas e a traseira tem tendência para fugir em aceleração nas curvas lentas, ao fim de algum tempo aprendemos a dominar melhor a máquina.
Gostei da corrida apesar de não conhecer o carro. Luís da-me a tua morada para te enviar a conta do arranjo do meu carro, não tenho seguro de danos próprios. Falando a sério, não tivestes culpa pela "taveirada" que me danificou uma roda, ias muito em cima e eu tive de tirar o pé na curva para não ir "borda fora". Estes toques são compreensíveis. O Viegas tb me deu uma festinha.....seus malandros, mas não provocou danos apenas me obrigou a ir "pastar". Aproveitei o pasto e fiquei la mais tempo do que esperava a degustar a relva. Também aqui pela mesma situação, levantei o pe para não ir "borda fora". Conclusão, o carro ficou com a traseira toda dorida. O Trofa com quem tive uma boa disputa teve azar no momento em que foi dobrado e eu aproveitei para o passar.
ResponderEliminarBoas Álvaro!
Eliminaros seguros não cobrem acidentes em Autódromos. Sei que demos um toque, mas não me lembro como aconteceu. Gostei da corrida e ainda cheguei a incomodar o xFaster24.
Não faz mal, regista-se a ocorrência fora do Autódromo, a seguradora não tem que saber. E o que se faz quando acontece num parque de estacionamento privado de uma grande superfície por exemplo, para evitar que a companhia atribua a culpa aos dois (50%) ou isentar-se de responsabilidades.
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